Ser Gaúcho É
Achar que a Freee Way é a nona maravilha do mundo.
Achar que o Guaíba é um rio.
Achar que o Laçador é maior e mais bonito que o Cristo Redentor.
Afirmar,convicto: “Eu sou gaúcho e me chega pra ser feliz no universo”.
Amar com orgulho o Rio Grande do Sul.
CONTINUE LENDO
Assinar Zero Hora em Nova York.
Bater no filho ao descobrir que ele é Flamengo.
Beber chimarrão pelando de quente, e quando escorre uma lágrima, dizer que
é “Saudade do Rio Grande”.
Comemorar uma revolução que não deu certo.
Comer a costela antes da picanha.
Comparar o mar ao campo, mas com a desvantagem de que afunda.
Discordar que o umbigo é o centro do mundo, porque todo mundo sabe que é o Rio Grande.
Dizer que é difícil fazer churrasco.
Dizer que Kleiton e Kledir são melhores que Chitãozinho e Xororó.
Dizer que não é orgulhoso, apenas não cabresteia para qualquer um.
Dizer que tomar água à 100º C com gosto de mato é coisa de macho.
Dormir na geada e acordar suando.
É gostar de tudo que o Estado tem.
Enviar cartão postal de Torres.
Estar no Maracanã escutando a Rádio Gaúcha.
Falar classe em vez de carteira.
Falar lomba em vez de morro.
Falar roleta em vez de catraca.
Falar Tchê ao telefone só pra ver se descobre outro.
Falar tri legal ou muito tri.
Fazer a barba com facão e passar querosene.
Fazer charque de carne de cabeça e dizer: “É bem bom!”.
Fazer divisa com três países: Argentina, Uruguai e Brasil.
Gostar de trago, fandango e cavalo.
Indicar um gaúcho para presidente.
Ir à Joaquina de garrafa térmica.
Levar um balaço de 38 e gritar: “Quase me acertaram, tchê!”
Levar um coice nas fuça e dizer: “Mosquito filho da puta!”
Matar a sede com vinagre.
Montar em cavalo chucro e só apear depois de manso.
Morar em Florianópolis e dizer que Porto Alegre é melhor.
Não afundar ao entrar na água.
Não se deprimir, mas ficar de orelha murcha.
Não usar esponja no banho, mas um pedaço de telha.
Nascer em Pelotas e dizer que é de Rio Grande e MACHO.
Nascer no Alegrete.
Nunca ficar em apuros, mas no mato sem cachorro.
Palitar os dentes com o facão.
Passar a lua-de-mel em São José dos Ausentes, no inverno. (E não encolher o pinto)
Preservar os seus costumes e a cultura.
Saber o Hino Estadual.
Não ser bonitinho, e sim Muy Guapo.
Saber que a nossa pátria é o Pampa e não a praia com coqueiros.
Saber que nossa característica é a bravura e não o jeitinho.
Saber que nosso valor é a lisura e não a malandragem.
Ser tri legal às pampas.
Ser franco e direto, nem que isso cause inimizades.
Ser hospitaleiro.
Ser humilde em ambições, mas exagerado em ideais e paixões.
Ser mui macho.
Ser simples de modos, mas reto de caráter;
Ser um bravo, que não foge de uma luta por mais difícil que ela seja.
Ser um rebelde, que nunca aceita ser dominado.
Ser um respeitador fiel da hierarquia funcional e o primeiro a proclamar a igualdade.
Ser um ser batalhador, que não desiste nunca.
Ser um verdadeiro tradicionalista não por aprender coisas no CTG, mas por saber que carrega em si esses valores e não vê alternativa possível de vida digna sem eles.
Ter horror a castelhanos.
Tirar espinho do “garrão” com a ponta do facão.
Torcer pelo Grêmio ou Internacional.
Usar azeite de mocotó no cabelo e lavar com sabão de casa.
Usar bombacha larga.
Usar no vidro traseiro do carro um adesivo da bandeira do Rio Grande do Sul.
Achar que a Freee Way é a nona maravilha do mundo.
Achar que o Guaíba é um rio.
Achar que o Laçador é maior e mais bonito que o Cristo Redentor.
Afirmar,convicto: “Eu sou gaúcho e me chega pra ser feliz no universo”.
Amar com orgulho o Rio Grande do Sul.
CONTINUE LENDO
Assinar Zero Hora em Nova York.
Bater no filho ao descobrir que ele é Flamengo.
Beber chimarrão pelando de quente, e quando escorre uma lágrima, dizer que
é “Saudade do Rio Grande”.
Comemorar uma revolução que não deu certo.
Comer a costela antes da picanha.
Comparar o mar ao campo, mas com a desvantagem de que afunda.
Discordar que o umbigo é o centro do mundo, porque todo mundo sabe que é o Rio Grande.
Dizer que é difícil fazer churrasco.
Dizer que Kleiton e Kledir são melhores que Chitãozinho e Xororó.
Dizer que não é orgulhoso, apenas não cabresteia para qualquer um.
Dizer que tomar água à 100º C com gosto de mato é coisa de macho.
Dormir na geada e acordar suando.
É gostar de tudo que o Estado tem.
Enviar cartão postal de Torres.
Estar no Maracanã escutando a Rádio Gaúcha.
Falar classe em vez de carteira.
Falar lomba em vez de morro.
Falar roleta em vez de catraca.
Falar Tchê ao telefone só pra ver se descobre outro.
Falar tri legal ou muito tri.
Fazer a barba com facão e passar querosene.
Fazer charque de carne de cabeça e dizer: “É bem bom!”.
Fazer divisa com três países: Argentina, Uruguai e Brasil.
Gostar de trago, fandango e cavalo.
Indicar um gaúcho para presidente.
Ir à Joaquina de garrafa térmica.
Levar um balaço de 38 e gritar: “Quase me acertaram, tchê!”
Levar um coice nas fuça e dizer: “Mosquito filho da puta!”
Matar a sede com vinagre.
Montar em cavalo chucro e só apear depois de manso.
Morar em Florianópolis e dizer que Porto Alegre é melhor.
Não afundar ao entrar na água.
Não se deprimir, mas ficar de orelha murcha.
Não usar esponja no banho, mas um pedaço de telha.
Nascer em Pelotas e dizer que é de Rio Grande e MACHO.
Nascer no Alegrete.
Nunca ficar em apuros, mas no mato sem cachorro.
Palitar os dentes com o facão.
Passar a lua-de-mel em São José dos Ausentes, no inverno. (E não encolher o pinto)
Preservar os seus costumes e a cultura.
Saber o Hino Estadual.
Não ser bonitinho, e sim Muy Guapo.
Saber que a nossa pátria é o Pampa e não a praia com coqueiros.
Saber que nossa característica é a bravura e não o jeitinho.
Saber que nosso valor é a lisura e não a malandragem.
Ser tri legal às pampas.
Ser franco e direto, nem que isso cause inimizades.
Ser hospitaleiro.
Ser humilde em ambições, mas exagerado em ideais e paixões.
Ser mui macho.
Ser simples de modos, mas reto de caráter;
Ser um bravo, que não foge de uma luta por mais difícil que ela seja.
Ser um rebelde, que nunca aceita ser dominado.
Ser um respeitador fiel da hierarquia funcional e o primeiro a proclamar a igualdade.
Ser um ser batalhador, que não desiste nunca.
Ser um verdadeiro tradicionalista não por aprender coisas no CTG, mas por saber que carrega em si esses valores e não vê alternativa possível de vida digna sem eles.
Ter horror a castelhanos.
Tirar espinho do “garrão” com a ponta do facão.
Torcer pelo Grêmio ou Internacional.
Usar azeite de mocotó no cabelo e lavar com sabão de casa.
Usar bombacha larga.
Usar no vidro traseiro do carro um adesivo da bandeira do Rio Grande do Sul.
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